O setor da indústria segue “a todo vapor” e chega ao último trimestre do ano mantendo as boas expectativas alcançadas nos últimos meses. De olho nos sinais de recuperação que o mercado já mostra, as grandes indústrias estão focadas em reformas no parque industrial, tudo para atender os altos volumes de pedidos que virão.
O maior exemplo são as siderúrgicas, que produziram 3,16 milhões de toneladas de maio, o maior volume desde outubro de 2018. A previsão é de que este ano a produção de aço bruto será um recorde em volume para o setor no país.
Soma-se a isso a redução da taxa Selic, a valorização do dólar e o preço do ferro. Mas, apesar dessas boas notícias, o aumento da capacidade de produção ainda é um gargalo para que as empresas correspondam a essas expectativas. Por isso, investir em tecnologia e ferramentas de produtividade segue como a grande tendência para o setor.
Isso porque a tecnologia e a automação chegaram para beneficiar empresas e gestores de várias formas, já que elas são peças chaves para automatizar os processos e centralizar a complexa gestão de logística, especialmente quando falamos de máquinas pesadas.
Entretanto, vale lembrar que toda tecnologia é conduzida por recursos humanos, daí outra tendência no ramo ser o treinamento e capacitação da equipe. Além de oferecer todo o suporte de aprendizagem para que as ferramentas tecnológicas sejam aproveitadas ao máximo, é fundamental contar com um time aberto a mudanças na linha de produção.
Dessa forma, colaboradores preparados e tecnologia avançada formam a combinação perfeita para uma produção acelerada e de qualidade e resultados recordes.
O controle de qualidade de peças industriais é fundamental, pois, através da instrumentação, podemos determinar desvios e erros encontrados no processo de fabricação, além de dimensionar as máquinas que receberão estes produtos.